sábado, 30 de outubro de 2010

GM montará propulsor LS9 no SEMA


GM montará propulsor LS9 no SEMA
No maior salão de veículos modificados do mundo, marca exibirá montagem do V8 supercharger ao vivo
Márcio Murta - fotos: divulgação

Motor LS9 da Chevrolet
Galeria de Fotos
6123A Chevrolet anunciou nesta sexta-feira (29) que exibirá a montagem de um propulsor LS9, que equipa o Corvette ZR1, no SEMA Show, maior feira de automóveis modificados do mundo. O bloco em questão é um 6.2 V8 supercharged (com compressor mecânico) capaz de produzir 638 cavalos de potência a 6.500 rpm e 83,5 kgfm de torque a 3.800 rpm. Este é o mais potente motor para uso em vias públicas construído pela GM.

Para aqueles que comprarem um Corvette Z06 (505 cv) ou um ZR1, a marca oferece a possibilidade de o proprietário do veículo montar o motor de seu modelo na fábrica em Michigan (EUA), como ocorrerá entre 2 e 5 de novembro no evento. O programa em questão é chamado “engine build experience” (experiência de montar o motor) e custa US$ 5.800 (cerca de R$ 10.000), além do valor do veículo.

Confira abaixo o vídeo de montagem do propulsor LS9.



Fonte: Carro online

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Baterias Heliar

Fomos convidados para participar de um evento promovido pela Baterias Heliar,
comemorando seus 75 anos no mercado. Neste evento ficamos sabendo sobre o
lançamento do "Socorro Automotivo 24 horas" para pane elétrica no seu carro.

Como Funciona?

Você compra uma bateria Heliar e,junto com a compra você recebe um adesivo que
contém o número de telefone da central de Socorro. Se caso seu carro estiver equipado
com a bateria Heliar; você tem direito a um reboque para remoção do veículo num raio
de 100km do local da ocorrência.

Fique Atento!

O programa é valido durante 12 meses para baterias da série 75 anos.

Nossa Opinião.

Sempre indicamos a nossos clientes para comprar baterias de qualidade e por experiência,
dizemos que nunca tivemos problemas com a bateria Heliar. Ela custa um pouco mais caro
mais vale a pena se você não quer ficar na mão.

Se quiser mais detalhes do programa entre no link abaixo.

Socorro Automotivo baterias Heliar

domingo, 10 de outubro de 2010

Lâmpadas

Lâmpadas

- Cuidado na hora de comprar uma lâmpada para seu carro.

Você pode estar comprando uma lâmpada de 2ª linha, colocando em risco a sua vida, de sua família e dos demais motoristas.

Algumas dicas para você não sair no prejuízo:

- Verifique se a marca da lâmpada de farol que você está comprando é original de fábrica. Desta forma, você estará evitando danos no sistema elétrico do seu veículo, além de multas e possíveis acidentes de trânsito provocados pelo ofuscamento gerado pelas lâmpadas de segunda linha ou piratas.

- Não utilize as lâmpadas que possuem restrições de comercialização na Europa e Estados Unidos e lâmpadas de faróis de 2a linha não atendem aos requisitos mínimos de qualidade e segurança exigidos pelas normas técnicas internacionais e Resolução CONTRAN, portanto ofuscam os veículos que transitam em sentido contrário, podendo provocar acidentes de trânsito. Além disso, são passíveis de multas e danificam o sistema elétrico do veículo incluindo chicote elétrico, chave de luz, lente dos faróis e fusíveis. Estas lâmpadas possuem vida útil reduzida, o que diminui os intervalos com manutenção.

- Não utilize lâmpadas de 100W para o trânsito urbano, você estará ofuscando o veículo que transita em sentido contrário, podendo provocar um acidente de trânsito. Além disso, poderá ser autuado já que as lâmpadas de 100W são proibidas para uso em ruas, estradas e rodovias, conforme Lei 9.503 do Código de Trânsito Brasileiro e Resolução CONTRAN 692/88. Além disso, as lâmpadas de 100W provocam danos no sistema elétrico do veículo incluindo chicote elétrico, chave de luz, lente dos faróis e fusíveis.

Manutenção Preventiva
Troque as lâmpadas enquanto é tempo

A troca preventiva de lâmpadas é recomendável a cada 50.000 km. Mesmo funcionando corretamente, a lâmpada perde cerca de 30% da luminosidade ao longo do uso. E isso representa uma redução de 1/3 também na sua segurança.

Aprenda a identificar você mesmo às lâmpadas "cansadas". É muito fácil: basta observar o bulbo (vidro da lâmpada) para ver seu enegrecimento. O enegrecimento é um sinal de que a lâmpada está perto do fim.

Ele é causado pela evaporação do filamento de tungstênio, ou seja: as partículas vão se desprendendo do filamento e se acumulando na superfície do bulbo. Com isso, além de oferecer menos luz, a lâmpada começa a reter calor, o que acelera ainda mais o processo de evaporação do tungstênio.

Quando você menos esperar, ficará no escuro. Por isso, olhe atentamente o vidro de suas lâmpadas.

Na checagem periódica das lâmpadas externas, deve-se também observar o conjunto óptico. Se o vidro estiver embaçado, é sinal de infiltração de água, causado por alguma rachadura no conjunto óptico, o que aumenta consideravelmente o risco de queima precoce da lâmpada.

Troque as lâmpadas sempre aos pares

Quando queimar a lâmpada de um dos faróis, troque a do outro também. As lâmpadas são fabricadas pelo mesmo processo, com o mesmo material e o mesmo equipamento. Por isso, elas têm aproximadamente a mesma durabilidade. Ou seja, quando uma lâmpada queima, é muito provável que a outra, que é igual, esteja também próxima do seu fim de vida.

Trocando o par, você estará mais garantido e livre de imprevistos. E mais: não vai gastar tempo e dinheiro parando para fazer outra troca.

Verifique sempre as luzes de sinalização

Nem sempre a falta de luz do veículo é causada por uma lâmpada queimada. Podem ocorrer problemas de curto-circuito, oxidação de contatos, contatos soltos pela trepidação e ainda assim a lâmpada não estar queimada.

Redobre sua atenção e controle constantemente essas luzes. Você pode verificar seu funcionamento mesmo sem sair do carro. Basta observar o reflexo no pára-choque de outros carros ou na parede da sua garagem.

Vale a pena ser prevenido. Mantenha lâmpadas de reserva em seu porta-luvas

Não basta substituir as lâmpadas queimadas. É importante e muito útil manter lâmpadas de reserva no seu porta-luvas.

Poderão ser úteis em qualquer emergência. Assim, você evita multas, acidentes e aumenta o seu conforto, pois dirigir com luz insuficiente além de perigoso é muito cansativo.

MULTAS E INFRAÇÕES
LÂMPADAS DE 100W

As lâmpadas de 2º linha para faróis são geralmente produzidas com 100 Watts de potência para dar a impressão de mais luz. Estas lâmpadas são altamente ofuscantes podendo provocar acidentes de trânsito. Por este motivo são proibidas para uso em ruas, estradas e rodovias conforme Lei 9.503 de 23/09/1997 - Código de Trânsito Brasileiro e Resolução CONTRAN 692/88.

Resultado: O motorista pode ser autuado, receber multa de R$ 127,20 + 5 pontos na carteira e ter o seu veículo apreendido para regularização.

O excesso de calor emitido pelas lâmpadas de 100 Watts provoca trincas nos faróis com lentes de vidro e danifica o refletor do farol, deformando as lentes de policarbonato (plástico). Além disso, emitem radiação ultravioleta que provoca o "amarelamento" da lente de plástico.

Resultado: após um tempo de uso o consumidor tem que substituir os faróis.

LÂMPADAS DE 2º LINHA DE LUZ AZUL

As lâmpadas de 2º linha que emitem luz "azul" também são proibidas conforme Lei 9.503 de 23/09/1997 - Código de Trânsito Brasileiro e Resolução CONTRAN 692/88.

Resultado: O motorista pode ser autuado, receber multa de R$ 127,20 + 5 pontos na carteira e ter o seu veículo apreendido para regularização.

As lâmpadas de 2º linha de 100 Watts não permitem a regulagem dos faróis nem com o auxílio do equipamento chamado Regloscope. Sem a regulagem correta dos faróis o resultado de luz projetado na estrada é inferior ao das lâmpadas originais de 55 e 60 Watts.

Resultado: O motorista pode ser autuado, receber multa de R$ 127,20 + 5 pontos na carteira e ter o seu veículo apreendido para regularização.

Transitar com lâmpadas queimadas nos faróis, lanternas e luz de placa pode resultar em multa de R$ 84,80 + 4 pontos na carteira e na retenção do veículo para regularização.

Ou seja, se você utilizar uma lâmpada de 2º linha de 55 ou 100W que emite luz azul, você poderá ter um prejuízo com multas de até R$ 466,40 com 19 pontos na carteira de motorista, sem contar com os prejuízos das taxas para liberação do veículo, troca dos faróis, do chicote elétrico, dos fusíveis queimados, das trocas de lâmpadas pela queima prematura.

Muitas pessoas esquecem que o sistema de iluminação é um importante item de segurança e com a iluminação não se deve brincar. Acima das multas e dos problemas que estes produtos geram para os compradores, existe uma coisa que não pode estar em jogo: a vida e a segurança dos motoristas, seus familiares, pedestres e animais.

Lembre-se, ao trocar as lâmpadas do seu veículo exija lâmpadas originais.

Fonte:WebMotors

Pneus

Pneus

- Os pneus têm grande responsabilidade pela sensação de conforto ao dirigir. A sua vida útil é estimada em 100.000 km, se usados corretamente.

Cuidar dos pneus requer uma certa disciplina. A calibragem, conforme indicação do Manual do Proprietário, deve ser feita a cada 15 dias, sempre pela manhã, com os pneus ainda frios.

A pressão de ar é o cuidado mais simples, porém é o que mais afeta o desgaste do pneu. Por conseqüência, compromete sua vida útil e impactará num quarto ponto: economia. Confira a pressão uma vez por semana, ou no máximo a cada quinze dias – e, essencialmente, sempre antes de efetuar viagem. Importante: os pneus devem estar frios (ou terem rodado no máximo 1,6 km). O manual do veículo traz os valores corretos de pressão, de acordo com a especificação do pneu e a carga do veículo. As conseqüências de pressão irregular são:

Pressão baixa
Pneu com baixa pressão tem sua área de contato com o solo alterada, provocando desgaste acelerado e irregular da banda de rodagem e dos “ombros”. Isso reduz sua durabilidade e aumenta o consumo de combustível. Outras conseqüências que podem vir da baixa pressão: superaquecimento, quebras e separações dos componentes estruturais do pneu.

Pressão alta
Também altera a área de contato do pneu com o solo, ocasionando desgaste acelerado no centro da banda de rodagem e reduzindo a durabilidade do pneu. Devido ao supertensionamento da carcaça, o pneu fica mais suscetível a cortes e impactos. Pressão alta reduz o conforto ao dirigir (carro vibra mais com irregularidades do solo).

Lembre-se de manter o estepe calibrado e em ordem para rodar, caso necessário.

Alinhamento e balanceamento são recomendáveis a cada três meses, na troca ou reparo dos pneus ou se o carro apresentar trepidações no volante. Outro fator altamente recomendável é o rodízio dos pneus a cada 5.000 km. Além de prolongar a vida útil dos pneumáticos, essas medidas garantem melhor dirigibilidade e que peças da suspensão não se desgastem prematuramente.

Pneus carecas representam grande perigo ao motorista. Não garantem a frenagem correta, não seguram o carro nas curvas e, em pisos molhados, o risco de acontecer uma aquaplanagem torna-se praticamente inevitável.

Também a probabilidade de o pneumático furar quando está desgastado é extremamente maior. Neste caso, um furo ou estouro com o veículo em movimento pode significar um grave acidente, comprometendo a sua vida e de sua família, sem contar a vida de pedestres e terceiros, que nada têm a ver com os cuidados que você toma com o seu veículo. Pense nisso!

Entenda os códigos dos pneus

Imagine um pneu com a inscrição 205/55 R16 90 V. O primeiro número, 205, indica a largura do pneu, em milímetros. O segundo (55) indica a série ou perfil do pneu, que nada mais é do que um porcentual da largura. Ou seja, aquele pneu tem de altura 55% da largura (112,75 mm). Quanto menor esse número, mais baixo é o pneu – e vice-versa.

O “R” significa ser este um pneu de formação radial (o outro tipo é diagonal). O terceiro número, 16, indica seu diâmetro interno em polegadas. O “90” indica o índice de carga máxima que o pneu pode suportar – neste caso, 600 kg sobre cada pneu.

Finalmente, o “V” é o símbolo de velocidade. Os pneus são projetados para rodar até determinadas velocidades, sem comprometer aqueles três aspectos. Acima desse limite sua estrutura pode sofrer alterações e há riscos de um acidente. Os códigos são:


Símbolo Velocidade máxima

N 140 km/h

P 150 km/h

Q 160 km/h

R 170 km/h

S 180 km/h

T 190 km/h

U 200 km/h

H 210 km/h

V 240 km/h

W 270 km/h

Y 300 km/h

Z Acima de 240 km/h


Além de obedecer a indicação que consta no manual do veículo, é importante que nunca se coloque no carro pneus de desenhos diferentes, embora com medidas idênticas. Pneus para uso misto (lama e asfalto) ou em lama apenas não devem conviver com aqueles para uso comum em asfalto. Isso afetará os três pontos: segurança, desempenho e conforto, com mais vibração ao rodar, frenagem alterada e menor estabilidade.

Utilizar pneus maiores ou menores do que o recomendado também é prática não-recomendada. É comum ver nas ruas carros pequenos, vários deles com motor de 1 litro de cilindrada, calçando pneus grandes. Certamente um modelo com pneus conforme os padrões de fábrica terá melhor desempenho em aceleração e velocidade final do que aquele metido a grandalhão – que terá maior arrasto aerodinâmico e deverá fazer maior esforço para romper o ar à frente. Esse maior esforço também significa consumo elevado.

Há um índice que indica a hora de substituir os pneus. De acordo com essa regra, devem ser substituídos quando os sulcos (ranhuras na banda de rodagem) chegarem a 1,6 mm de altura. Para saber facilmente essa hora de trocar, há nas laterais dos pneus pequenos triângulos indicadores de desgaste.

Mas esse limite, apesar de estar na lei, não é o mais indicado. Melhor é ser prudente e efetuar a substituição um pouco antes. Quanto mais desgastado, ainda que dentro da lei, o pneu perde aderência e pode ser potencialmente perigoso sob chuva forte, por exemplo.

E fique atento a bolhas nas laterais dos pneus. Ao passar por um buraco, a pancada pode ser forte o bastante para comprometer os “ombros” do pneu e formar uma bolha. Caso esse fenômeno seja observado, substitua o pneu assim que possível. Bolhas podem estourar numa curva em alta velocidade, com conseqüências nada agradáveis.

Fonte:WebMotors
Colaborou Luís Felipe Figueiredo

sábado, 9 de outubro de 2010

Freio

Sistema de frenagem

Parte 1

– Tudo o que anda tem que parar. Do que adianta estabilidade, dirigibilidade, conforto e potência se na hora de frear houver alguma falha? Por isso, fique atento quanto ao sistema de freios pois a atenção deve ser redobrada com a Manutenção Preventiva. Ele é composto por cabos e cilindros, mas as peças mais importantes são as que atuam efetivamente na frenagem do carro: discos, pastilhas e tambor. Estes componentes agem diretamente na roda do automóvel e fazem o carro parar quando se pisa no pedal.

Parte 2

- Geralmente, discos e pastilhas ficam localizados na parte dianteira, e são responsáveis por cerca de 70 a 80% da eficiência do freio de um carro. Esse conjunto tem melhor performance, pois dissipa melhor o calor e a água, além de ter manutenção mais simples.- Já o conjunto tambor / lona fica alojado na roda traseira. A revisão periódica em oficinas é recomendável a cada 5.000 km. Mas antes disso, dependendo da utilização do veículo, o sistema pode apresentar algum problema. São eles: vibração e desvio de rota na hora de frear, curso muito longo da alavanca de freio de mão, altura do pedal (baixa e alta) e constantes barulhos quando se pisa no freio. Outro componente a ser avaliado é o fluido do freio.

Parte 3

- Como ele absorve a umidade do ambiente, sua vida útil é de cerca de um ano ou 10.000 km. Passando disso, o fluído já estará com uma parcela significativa de água, diminuindo sua eficiência no acionamento dos freios. A falta de fluido pode ocasionar a perda completa dos freios. O desgaste do sistema de freio e a falta de Manutenção Preventiva são garantias certas de graves problemas. O mínimo que pode acontecer é o carro precisar de mais espaço para frear ou mesmo, em casos extremos, não frear na hora em que mais seja necessário.

Fonte:WebMotors

Alinhamento

Embreagem

Embreagem.
O que prejudica sua embreagem?

Existem diferentes causas que originam problemas na embreagem, devido particularmente a um uso inadequado do motorista. Veja quais os pontos de maior incidência, assim como algumas dicas que ajudarão a melhorar a utilização e a vida útil da embreagem:

- Utilize o pedal da embreagem somente no momento da troca de marcha; quando o motorista descansa o pé sobre o pedal, provoca um aquecimento do sistema e um desgaste prematuro dos componentes;

- nunca segure o veículo numa rampa utilizando a embreagem como freio; este hábito causa um desgaste excessivo do disco. Nestas situações, utilize sempre o freio do veículo;

- não ultrapasse a capacidade de carga especificada pelo fabricante do veículo, porque afetará o funcionamento da embreagem e diminuirá a vida útil da mesma;

- não acione e desacione bruscamente a embreagem para aumentar o toque ou alterar a rotação do motor quando se encontrar em uma velocidade compatível;

- não inicie bruscamente a marcha, evitando arrancadas bruscas;

- nunca saia com o veículo em segunda marcha;

- evite reduções bruscas de velocidade, freiando ou desacelerando subitamente o motor.

Pedal duro e ruídos

Substituir o conjunto de embreagem não se trata apenas de retirar o platô, disco e rolamento usados e simplesmente colocar outros novos no lugar. Junto da embreagem existem vários componentes que se desgastam simultaneamente e, portanto, não devem ser esquecidos.

Problemas de esforço excessivo de pedal e ruídos de acionamento, por exemplo, estão relacionados a componentes que formam o sistema de acionamento da embreagem.Por esse motivo o aplicador profissional verifica todos os componentes envolvidos e os substitui sempre que necessário.

Fique atento aos principais causadores de pedal de embreagem dura e ruídos de acionamento:

-Desgaste ou deformação ao longo do tubo guia (moringa) – o desgaste do tubo poderá gerar o acionamento irregular do rolamento causando ruídos;

-desgaste nas hastes do garfo de acionamento – num garfo em boas condições de uso, a área de contato com o rolamento deve estar arredondada.


Fonte: WebMotors

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Dicas pra seu Carro

10 mandamentos para economizar o combustível do carro
Freio-Sistema de frenagem
Saiba sobre Alinhamento
Embragem
Pneus
Lampadas
Baterias Heliar ( Socorro Automotivo )
O que significa as siglas dos óleos lubrificantes

10 mandamentos para economizar o combustível do carro

Essas dicas rápidas servem para você economizar combustível:

1 - Não estique as marchas, trocando-as numa rotação mais adequada.

2 - Aceleração progressiva e controlada. Nada de arrancadas e freadas bruscas.

3 - Sempre faça as revisões e manutenções preventivas nos bicos, velas, e peças necessárias.

4 - Escolha bem o posto onde vai abastecer para evitar prejuízos com combustível adulterado.

5 - Utilize preferencialmente gasolina aditivada, ou aditivos para manter o sistema 'limpo'.

6 - Verifique rotineiramente as condições do filtro de ar.

7 - Não ultrapasse a velocidade limite do carro.

8 - Faça uso do freio motor em declives acentuados.

9 - Sempre deixe os pneus na calibragem correta, e não carregue peso 'morto' (desnecessário) no carro.

10 - Use o ar-condicionado sempre que necessário, mas sem exageros.

fonte:Bolsa car