Os motoristas mais cuidadosos sabem muito bem que, assim como o óleo do motor, o fluido de freio precisa ser trocado regularmente para garantir a eficiência do sistema, mas não é todo mundo que conhece as diferenças entre os tipos de produtos disponíveis no mercado. A especificação criada para o líquido é a norte-americana DOT (Departamento de Trânsito) e, dependendo da qualidade, recebe numeração que vai, atualmente, de 3 a 5.1.
“O fluido de freio é um elemento hidráulico que, em resumo, passa pelas galerias do sistema para acionar pastilhas e lonas de freio. É um líquido que não pode perder volume, senão não transmitirá a força de frenagem para as rodas com a eficiência necessária”, explica Cláudia Cavadas, gerente de tecnologia e qualidade assegurada da Castrol.
De acordo com a gerente, o grande problema do fluido é que ele absorve a umidade do ar com o passar do tempo, o que reduz seu ponto de ebulição e, por conseqüência, sua eficiência. O produto de especificação DOT 3, por exemplo, possui preço baixo, mas é o que mais acumula água.
Já o DOT 4 neutraliza a água absorvida e mantém o ponto de ebulição relativamente alto, resultado também proporcionado, com eficiência cada vez maior, pelos fluidos DOT 4+ (ou Super DOT 4) e DOT 5.1. Além do ponto de ebulição cada vez maior, eles acumulam volume muito menor de umidade. “Existe também o DOT 5, mas ele é muito diferente. À base de silicone, ele não se mistura à água e não pode ser combinado a outros fluidos”, lembra Cláudia.
A gerente explica ainda que, além de transmitir o movimento do pedal de freio até as pastilhas e lonas, esse líquido mantém a lubrificação dos componentes do sistema e o protege contra a corrosão.
sábado, 27 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
É possível perceber no dia-a-dia se os amortecedores estão velhos e precisam ser trocados? Há barulhos ou sensações que indiquem isso?
Basta pequenos exercícios no dia-a-dia para saber se chegou a hora dos seus velhos amortecedores darem espaço à novas peças. Quem dá a dica é o especialista e proprietário da oficina Impacto Especiais, Sérgio Albuquerque. Segundo ele, pessoas que rodam com o carro diariamente podem perceber o problema facilmente. “Quando você usa o carro todos os dias, cria uma sensibilidade sobre ele”, explica.
De acordo com o especialista, um amortecedor velho pode ser facilmente identificado passando sobre uma lombada, por exemplo. “O lado que estiver com o amortecedor velho, afunda mais facilmente”, afirma. Ainda em uma curva, também é possível notar se o carro afunda mais de um lado do que do outro.
Olhar para o amortecedor também pode ser uma boa para descobrir se há problemas. Ele tende a “suar” quando antigo, permitindo a penetração de poeira e outras sujeiras. “Já tive casos de peças estouradas sem o dono perceber. Se houver pingos de óleo sob a roda, a chance de estar disso ter acontecido é grande”, completa. Sérgio afirma que os ruídos por desgaste de borrachas são comuns, mas o de amortecedores são diferentes. “São batidas fortes, com barulho seco, facilmente o motorista percebe”, finaliza.
Fonte: Auto esporte
De acordo com o especialista, um amortecedor velho pode ser facilmente identificado passando sobre uma lombada, por exemplo. “O lado que estiver com o amortecedor velho, afunda mais facilmente”, afirma. Ainda em uma curva, também é possível notar se o carro afunda mais de um lado do que do outro.
Olhar para o amortecedor também pode ser uma boa para descobrir se há problemas. Ele tende a “suar” quando antigo, permitindo a penetração de poeira e outras sujeiras. “Já tive casos de peças estouradas sem o dono perceber. Se houver pingos de óleo sob a roda, a chance de estar disso ter acontecido é grande”, completa. Sérgio afirma que os ruídos por desgaste de borrachas são comuns, mas o de amortecedores são diferentes. “São batidas fortes, com barulho seco, facilmente o motorista percebe”, finaliza.
Fonte: Auto esporte
sábado, 6 de novembro de 2010
O que significam as siglas das embalagens dos óleos lubrificantes?
Uma combinação estranha de letras e números. Para a maior parte dos consumidores, é mais ou menos isso que os rótulos das embalagens de óleo lubrificante mostram. Coisas “esquisitas” como SAE, 20W/40 e API, entre outras informações técnicas importantes, são fundamentais para que o motor seja abastecido com o fluido correto. Mas o que, afinal, esses códigos significam?
De acordo com o fabricante Castrol, as siglas SAE ( Society of Automotive Engineer, ou Sociedade dos Engenheiros Automotivos) e API (American Petroleum Institute, ou Instituto Americano de Petróleo), classificam as características de viscosidade e desempenho dos lubrificantes.
A SAE criou uma classificação de viscosidade, propriedade que varia com a temperatura. Dessa forma, os óleos lubrificantes ficam, em princípio, divididos em dois grupos: os de “inverno”, que têm a viscosidade medida a baixas temperaturas e são identificados pela letra W (de winter, inverno na língua inglesa) e os de “verão”, cuja viscosidade é medida a 100° C.
Nos dois grupos, quanto maior é o grau mais viscoso é o óleo. Assim, um óleo SAE 40 é mais viscoso que um SAE 30 e um SAE 20W é mais viscoso que um SAE 10W. Esta classificação é importante para que se identifique os lubrificantes que possibilitem uma fácil e rápida movimentação, tanto do mecanismo quanto do próprio óleo, mesmo em condições de frio rigoroso (óleos de inverno); e aqueles que trabalhem em altas temperaturas, sem prejudicar a lubrificação (óleos de verão), pois quanto mais quente está o fluido menos viscoso ele se apresenta.
De acordo com a Castrol, o consumidor deve estar atento a outro ponto: existem óleos que atendem a essas duas exigências ao mesmo tempo. São os multiviscosos, cujo código SAE reúne graus de óleos de inverno e de verão. Um óleo SAE 20W/50, por exemplo, mantém a viscosidade adequada tanto em baixas temperaturas, facilitando a partida a frio, quanto nas altas.
Já a API criou uma classificação quanto ao nível de desempenho do lubrificante, baseado nos graus de severidade das condições de trabalhos existentes. Para atender a estas diferentes condições, os lubrificantes são formulados com diferentes tipos e/ou quantidades de aditivos.
Segundo a empresa, o código API se divide em duas categorias para óleos de motor. Uma começa pela letra S e vale para motores a gasolina e a álcool. A outra começa com a letra C e serve aos motores a diesel. Uma segunda letra, que se junta ao S ou ao C, obedecendo a ordem alfabética, indica o tipo de serviço que o motor é capaz de executar.
Para os motores do ciclo Otto temos especificações de SA a SM – vale lembrar que os óleos de SA a SD não são mais oferecidos no mercado por conta de sua tecnologia ultrapassada. O mais moderno deles, o SM, foi lançado em 2004 para oferecer, principalmente, características de resistência à oxidação e proteção contra depósitos.
Para motores a diesel, os lubrificantes são classificados de CA a CF, CF-4, CG-4, CH-4, CI-4 e CJ-4 – CA e CB também estão fora do mercado. Introduzida em 2002, a especificação CI-4 prescreve desempenho especialmente efetivo na proteção do motor com sistemas de pós-tratamento da exaustão, que demandam ainda mais do lubrificante.
Além de conhecer estas especificações, lembre-se que é importante verificar que tipo de lubrificante é recomendado pelo manual do proprietário para garantir a durabilidade do motor do seu veículo.
fonte: Auto espote
De acordo com o fabricante Castrol, as siglas SAE ( Society of Automotive Engineer, ou Sociedade dos Engenheiros Automotivos) e API (American Petroleum Institute, ou Instituto Americano de Petróleo), classificam as características de viscosidade e desempenho dos lubrificantes.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLzCgXNwGBJFCfT2oenZZPdlnu0mXamjUZr8sqjnXCNFOz1JJ_HxaTdf4ANZ8KSPculeBDfGqyDJLqRnk-EaZBJGZPMO_NzqLTDyjty9Z33lFVmEeS21Pjbt6y2q7KOavyHzugwZhc7ik/s400/%C3%B3leo.jpg)
Nos dois grupos, quanto maior é o grau mais viscoso é o óleo. Assim, um óleo SAE 40 é mais viscoso que um SAE 30 e um SAE 20W é mais viscoso que um SAE 10W. Esta classificação é importante para que se identifique os lubrificantes que possibilitem uma fácil e rápida movimentação, tanto do mecanismo quanto do próprio óleo, mesmo em condições de frio rigoroso (óleos de inverno); e aqueles que trabalhem em altas temperaturas, sem prejudicar a lubrificação (óleos de verão), pois quanto mais quente está o fluido menos viscoso ele se apresenta.
De acordo com a Castrol, o consumidor deve estar atento a outro ponto: existem óleos que atendem a essas duas exigências ao mesmo tempo. São os multiviscosos, cujo código SAE reúne graus de óleos de inverno e de verão. Um óleo SAE 20W/50, por exemplo, mantém a viscosidade adequada tanto em baixas temperaturas, facilitando a partida a frio, quanto nas altas.
Já a API criou uma classificação quanto ao nível de desempenho do lubrificante, baseado nos graus de severidade das condições de trabalhos existentes. Para atender a estas diferentes condições, os lubrificantes são formulados com diferentes tipos e/ou quantidades de aditivos.
Segundo a empresa, o código API se divide em duas categorias para óleos de motor. Uma começa pela letra S e vale para motores a gasolina e a álcool. A outra começa com a letra C e serve aos motores a diesel. Uma segunda letra, que se junta ao S ou ao C, obedecendo a ordem alfabética, indica o tipo de serviço que o motor é capaz de executar.
Para os motores do ciclo Otto temos especificações de SA a SM – vale lembrar que os óleos de SA a SD não são mais oferecidos no mercado por conta de sua tecnologia ultrapassada. O mais moderno deles, o SM, foi lançado em 2004 para oferecer, principalmente, características de resistência à oxidação e proteção contra depósitos.
Para motores a diesel, os lubrificantes são classificados de CA a CF, CF-4, CG-4, CH-4, CI-4 e CJ-4 – CA e CB também estão fora do mercado. Introduzida em 2002, a especificação CI-4 prescreve desempenho especialmente efetivo na proteção do motor com sistemas de pós-tratamento da exaustão, que demandam ainda mais do lubrificante.
Além de conhecer estas especificações, lembre-se que é importante verificar que tipo de lubrificante é recomendado pelo manual do proprietário para garantir a durabilidade do motor do seu veículo.
fonte: Auto espote
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Fiilme Documentário de Ayrton Senna
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXQAeJe7JqyKTxS-GDSGUAQirhlAhql-5-i9pAud0K1g32lEH6AW9FzefsGxVqYq_pk0XWVmmkcYgR2PhQNnkDmwbBDpRB81ha1_3kwfuLVKaf3BxAlaX4POdLGykZKPe3aQptcqc5iC4/s400/Senna_2_640_383x240.jpg)
Ayrton Senna
Quem é fã de Ayrton Senna sabe: é raro encontrar hoje material exclusivo sobre a vida e a carreira do tricampeão brasileiro que já não tenha sido exposto exaustivamente em programas de TV, livros ou na internet.
E conseguir resgatar imagens nunca antes vistas pelo grande público é justamente o mérito do documentário “Senna”, como a Carro Online pôde conferir na pré-estreia do primeiro filme sobre o piloto, que chega a 120 salas de cinema do Brasil em 12 de novembro.
“Com a ajuda da Viviane [Senna, irmão do tricampeão], nós tivemos acesso ao arquivo do Bernie Ecclestone [presidente da Formula One Management, empresa que detém os direitos comerciais da F1]. Além disso, fizemos uma extensa pesquisa em países como Japão, Itália e França, além do próprio Brasil”, revela Asif Kapadia, diretor do longa que foi produzido em parceria pela Universal Pictures e a Working Title e contou com a aprovação e auxílio da família Senna.
“Senna” é capaz de explicar à nova geração que não conheceu Ayrton quem foi o tricampeão e agradar até mesmo fãs que já “devoraram” documentários e livros sobre a vida do piloto com cenas inéditas que mostram desde momentos do piloto com Adriane Galisteu (sua última namorada) em Mônaco até uma discussão entre Senna e Jean-Marie Balestre, ex-presidente da então FISA (Federação Internacional do Esporte do Automóvel, que fazia o papel exercido hoje pela FIA, a Federação Internacional do Automóvel) morto em 2008.
Sem sentimentalismo
Outro mérito da produção é não cair no sentimentalismo ou na “pieguice” de citar “aquelas inesquecíveis manhãs de domingo”. A produção de 1h47 retrata cronologicamente a carreira de Senna desde sua chegada à Fórmula 1, em 1984, até 1º de maio de 1994.
Nenhum dos grandes fatos da carreira de Senna passa despercebido. O primeiro teste pela Williams, a quase vitória de Tolleman em Mônaco em 1984, a primeira vitória de Lotus no autódromo do Estoril (Portugal) em 1985, a chegada à McLaren e a luta com Prost em 1988 e 1989, o desentendimento com o francês que rendeu a ida do rival de Senna para a Ferrari, a batida de 1990, o título de 1991, os anos difíceis de 1992 e 1993 e a chegada à Williams em 1994.
Realista, a produção conta quase jornalisticamente como foi o fatídico fim de semana da morte de Senna em Ímola usando imagens que já foram vistas, mas em ângulos e com sons diferentes. São os casos das batidas de Rubens Barrichello, no primeiro dia de treinos (sexta-feira), do austríaco Roland Ratzenberger, que morreu no sábado na curva Villeneuve, e do próprio Senna.
As três são mostradas sem narração e com um áudio que permite ouvir perfeitamente o som da pancada e, consequentemente, entender a gravidade de cada uma delas.
Os fatos ficam ainda mais claros com depoimentos de Reginaldo Leme, jornalista da TV Globo que acompanhou a carreira de Senna desde o início e até hoje atua nas transmissões de F1, e de Viviane Senna. Alain Prost, o grande rival, também é mostrado tanto nos momentos de tensão com Senna quanto nas brincadeiras quando ambos ainda não haviam se desentendido.
A reconciliação entre Senna e o "Professor", no final de 1993 e início de 1994, não tem grande destaque, mas fica subentendida com imagens como o aperto de mão dos dois no GP do Japão daquele ano e a descontração no pódio do GP da Austrália, última vitória da vida de Ayrton Senna.
Mais material exclusivo na gaveta
Ao fim da exibição do documentário, a pergunta era inevitável: com tantos vídeos fornecidos por Ecclestone e pela família Senna, os fãs podem esperar uma versão estendida do filme ou conteúdo extra quando o DVD for lançado? “Foi um trabalho enorme editar todo o material e selecionar o que escolhemos. Sem dúvida temos um material interessantíssimo ainda disponível, mas mostrá-lo depende de uma renegociação de contrato com Bernie Ecclestone. Mas se tivemos uma resposta boa do público, podemos sim ter isso”, revelou o diretor Asif Kapadia.
Se depender da relação entre público e Senna, Kapadia já pode preparar o conteúdo extra.
CONFIRA O TRAILER DE "SENNA":
Fonte: Carro Online
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Custo de bateria carro elétrico
Custo de bateria emperra produção de carro elétrico
Estrelas no Salão do Automóvel, os carros elétricos ainda têm um obstáculo importante a vencer para tornar viável sua produção: o alto custo de suas baterias.
Todas as montadoras desenvolvem hoje projetos (dentro e fora do país) e investem em carros com tecnologias menos agressivas ao ambiente, como a do carro 100% elétrico e a dos híbridos, que combinam motor a combustão (gasolina ou diesel) e elétrico.
São os chamados "carros verdes", que, além de economizarem combustível, emitem entre 80% e 90% menos poluentes do que os modelos convencionais.
No Salão do Automóvel, 22 veículos híbridos e elétricos, de um total de 450, estão em exibição até o dia 7, no Anhembi, em São Paulo.
Na semana passada, a Ford deu ao presidente Lula o primeiro híbrido que venderá no país --ele será incorporado à frota da Presidência e usado nos próximos quatro anos por Dilma Rousseff.
COMPONENTES CAROS
Fabricadas principalmente na China, as baterias são o componente mais caro dos carros elétricos. Chegam a atingir entre 50% e 70% do preço total do veículo. Isso significa que, se o carro custar R$ 50 mil, só a bateria sairia por R$ 35 mil. Incluído o Imposto de Importação (35%), o componente fica ainda mais caro.
A tecnologia mais usada atualmente nas baterias dos veículos elétricos é a de íon de lítio, de alto custo.
Celulares e computadores são exemplos de aparelhos que usam células de baterias desse material. Por serem produzidas em larga escala, os preços foram reduzidos.
No Brasil, a Mitsubishi anunciou que quer produzir o MiEV, carro elétrico da marca, a partir de 2013. A Fiat também montou 50 unidades do Palio Weekend elétrico para testes, em parceria com a suíça KWO e Itaipu.
Mas fabricantes e especialistas acreditam que a versão nacional de um carro elétrico economicamente viável só será possível em dez anos.
A estimativa do setor automotivo é que entre 10% e 25% de todos os veículos que serão vendidos no mundo em 2020 sejam movidos à eletricidade. Há previsões de que, em 2050, serão 40% da frota mundial.
Desses 22 modelos "ecologicamente corretos", 5 estão mais perto dos consumidores brasileiros. O primeiro modelo híbrido no país é o S400, importado pela Mercedes-Benz e vendido no Brasil por aproximadamente R$ 450 mil.
Fonte: FOLHA 02/11/2010 10h17
Estrelas no Salão do Automóvel, os carros elétricos ainda têm um obstáculo importante a vencer para tornar viável sua produção: o alto custo de suas baterias.
Todas as montadoras desenvolvem hoje projetos (dentro e fora do país) e investem em carros com tecnologias menos agressivas ao ambiente, como a do carro 100% elétrico e a dos híbridos, que combinam motor a combustão (gasolina ou diesel) e elétrico.
São os chamados "carros verdes", que, além de economizarem combustível, emitem entre 80% e 90% menos poluentes do que os modelos convencionais.
No Salão do Automóvel, 22 veículos híbridos e elétricos, de um total de 450, estão em exibição até o dia 7, no Anhembi, em São Paulo.
Na semana passada, a Ford deu ao presidente Lula o primeiro híbrido que venderá no país --ele será incorporado à frota da Presidência e usado nos próximos quatro anos por Dilma Rousseff.
COMPONENTES CAROS
Fabricadas principalmente na China, as baterias são o componente mais caro dos carros elétricos. Chegam a atingir entre 50% e 70% do preço total do veículo. Isso significa que, se o carro custar R$ 50 mil, só a bateria sairia por R$ 35 mil. Incluído o Imposto de Importação (35%), o componente fica ainda mais caro.
A tecnologia mais usada atualmente nas baterias dos veículos elétricos é a de íon de lítio, de alto custo.
Celulares e computadores são exemplos de aparelhos que usam células de baterias desse material. Por serem produzidas em larga escala, os preços foram reduzidos.
No Brasil, a Mitsubishi anunciou que quer produzir o MiEV, carro elétrico da marca, a partir de 2013. A Fiat também montou 50 unidades do Palio Weekend elétrico para testes, em parceria com a suíça KWO e Itaipu.
Mas fabricantes e especialistas acreditam que a versão nacional de um carro elétrico economicamente viável só será possível em dez anos.
A estimativa do setor automotivo é que entre 10% e 25% de todos os veículos que serão vendidos no mundo em 2020 sejam movidos à eletricidade. Há previsões de que, em 2050, serão 40% da frota mundial.
Desses 22 modelos "ecologicamente corretos", 5 estão mais perto dos consumidores brasileiros. O primeiro modelo híbrido no país é o S400, importado pela Mercedes-Benz e vendido no Brasil por aproximadamente R$ 450 mil.
Fonte: FOLHA 02/11/2010 10h17
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Os veículos modernos são equipados com diversos equipamentos gerenciados por centrais eletrônicas. Estas centrais possuem processadores q...